Guerra na Ucrânia: tudo o que você precisa saber sobre o conflito
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13 de dezembro – terça-feira
- Um dirigente da região ucraniana de Kherson, ocupada pela Rússia, ficou ferido na explosão do veículo em que viajava, reportaram as agências de notícias na segunda-feira (12), citando autoridades instaladas por Moscou. (AFP)
- O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu para que os países do G7 entreguem mais armas e que forneçam gás à Ucrânia, que enfrenta a chegada do inverno boreal com uma infraestrutura bastante afetada por ataques russos. (AFP)
12 de dezembro – segunda-feira
- O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, conversou ontem (11) com o chefe de Estado da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, a quem reafirmou o apoio veemente de Washington a seu país e celebrou a “abertura a uma paz justa” por parte de Kiev, anunciou a Casa Branca. (AFP)
- Pelo menos duas pessoas morreram e cinco ficaram feridas em ataques aéreos russos na região de Kherson, no sul da Ucrânia, informou seu governador no domingo (11). (AFP)
09 de dezembro – sexta-feira
- A Ucrânia acusou a Rússia nesta sexta-feira (9) de deter dois funcionários da usina nuclear de Zaporizhzhia (sul), ocupada por Moscou, depois de “espancá-los violentamente”. (AFP)
08 de dezembro – quinta-feira
- O presidente da Rússia, Vladimir Putin, reconheceu na quarta-feira (7) um aumento na tensão nuclear, embora tenha insistido em que não será o primeiro a usar esse tipo de arma no conflito com a Ucrânia. (AFP)
- O presidente russo, Vladimir Putin, garantiu nesta quinta-feira (8) que seu país continuará a bombardear infraestruturas energéticas ucranianas, em resposta aos ataques atribuídos a Kiev na península anexada da Crimeia. (AFP)
07 de dezembro – quarta-feira
- O presidente Volodymyr Zelensky visitou na terça-feira (6) uma localidade do leste da Ucrânia próxima a Bakhmut onde forças de Kiev travam há meses uma batalha contra tropas russas. (AFP)
- Um caminhão do exército russo e um micro-ônibus civil colidiram em uma área do leste da Ucrânia sob controle de Moscou, um acidente que deixou pelo menos 16 mortos e quatro feridos, informaram as autoridades locais nesta quarta-feira. (AFP)
06 de dezembro – terça-feira
- A Ucrânia tentava nesta terça-feira (6) restaurar o serviço de energia elétrica após os últimos ataques russos, que provocaram apagões em todo o país, em um momento de frio intenso. (AFP)
05 de dezembro – segunda-feira
- Mais de 500 localidades ucranianas continuavam sem energia elétrica no domingo (4), após os bombardeios russos das últimas semanas que afetaram a infraestrutura de energia do país, informou o ministério do Interior. (AFP)
- O teto ao preço do petróleo russo decidido pelas potências ocidentais não terá impacto na ofensiva de Moscou na Ucrânia, afirmou o Kremlin nesta segunda-feira (5). (AFP)
- Duas bases aéreas russas, localizadas no centro do país, foram alvo de ataques ucranianos com drones nesta segunda-feira (5), que deixaram três mortes – informou o Ministério russo da Defesa em um comunicado. (AFP)
02 de dezembro – sexta-feira
- Até 13.000 soldados ucranianos morreram desde o início da invasão russa em fevereiro, afirmou um assessor do presidente Volodymyr Zelensky. (AFP)
- O presidente russo, Vladimir Putin, disse ao chefe de Governo alemão, Olaf Scholz, nesta sexta-feira (2), que os ataques maciços da Rússia às infraestruturas de energia da Ucrânia são “necessários e inevitáveis” e denunciou a postura “destrutiva” do Ocidente em apoiar o governo ucraniano. (AFP)
- O Kremlin rejeitou, nesta sexta-feira (2), as condições apresentadas pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para um diálogo com o chefe de Estado da Rússia, Vladimir Putin, sobre a Ucrânia e insistiu que Moscou prosseguirá com sua ofensiva. (AFP)
01 de dezembro – quinta-feira
- Quase metade da rede de energia elétrica da Ucrânia permanece fora de serviço nesta quinta-feira (1º), uma semana depois dos últimos bombardeios russos contra infraestruturas do setor – informou a operadora DTEK, que destacou os esforços dos funcionários para concluir os reparos. (AFP)
29 de novembro – terça-feira
- À medida que a cerimônia de entrega do Prêmio Nobel da Paz se aproxima, a chefe de uma das organizações contempladas com a honraria pediu nesta segunda-feira (28) que a comunidade internacional forneça armas à Ucrânia para ajudar o país a se defender e acabar com as atrocidades. (AFP)
- A guerra na Ucrânia aumentou o risco do uso de armas de destruição em massa, incluindo armas químicas – alertou na segunda-feira (28) o presidente da Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq), Fernando Arias. (AFP)
- A Rússia expressou sua “indignação” com as declarações do Papa Francisco, nas quais classificou como “cruéis” as minorias étnicas russas que participam da intervenção militar na Ucrânia – informaram várias agências de notícias nesta terça-feira (29). (AFP)
- O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, alertou nesta terça-feira (29) que a Rússia pretende usar o inverno como uma “arma de guerra”, no início de uma reunião da aliança militar que pretende intensificar a ajuda à Ucrânia para recuperar sua rede elétrica devastada. (AFP)
28 de novembro – segunda-feira
- As autoridades ucranianas afirmaram, nesta segunda-feira (28), que preveem uma nova onda de bombardeios por parte da Rússia esta semana, após os ataques contra infraestruturas críticas que provocaram cortes de água e de energia elétrica, inclusive na capital Kiev. (AFP)
24 de novembro – quinta-feira
- A Rússia deu sequência, na quarta-feira (23), à estratégia de bombardear a infraestrutura da Ucrânia, causando cortes no fornecimento de água e eletricidade a várias cidades, e disse estar confiante no “sucesso” de sua ofensiva, apesar dos contratempos sofridos em nove meses de guerra. (AFP)
- As três centrais nucleares ucranianas sob controle de Kiev foram reconectadas à rede elétrica depois de um corte na quarta-feira provocado pelos bombardeios russos, informou nesta quinta-feira o ministério da Energia. (AFP)
23 de novembro – quarta-feira
- O plenário do Parlamento Europeu aprovou, nesta quarta-feira (23), uma resolução que qualifica a Rússia como “país promotor do terrorismo” por sua guerra contra a Ucrânia, e pediu aos 27 países do bloco que acompanhem este reconhecimento. (AFP)
- Ao menos três civis, incluindo um recém-nascido, morreram em novos bombardeios russos na Ucrânia, o que levou o presidente ucraniano Volodymyr Zelenski a acusar Moscou de provocar o “terror” em seu país. (AFP)
- O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, alertou, na terça-feira (22), que a Rússia está tentando usar as temperaturas frias do inverno como uma “arma de destruição em massa”, através de bombardeios das infraestruturas de energia. (AFP)
22 de novembro – terça-feira
- A vida de milhões de ucranianos corre perigo neste inverno, após a Rússia bombardear as infraestruturas de energia do país, alertou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta segunda-feira (21). (AFP)
- O Ministério Público ucraniano afirmou, nesta segunda-feira (21), que descobriu quatro “locais de tortura” usados pelos russos enquanto ocupavam Kherson, uma cidade no Sul da Ucrânia recuperada pelas forças de Kiev em 11 de novembro. (AFP)
21 de novembro – segunda-feira
- Rússia e Ucrânia trocaram acusações no domingo (20) sobre bombardeios contra a central nuclear de Zaporizhzhia, que fica no Sul do território ucraniano e está sob controle do exército russo. (AFP)
- O diretor da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) denunciou, no domingo (20), ataques “deliberados e seletivos” contra a central nuclear de Zaporizhzhia e pediu o fim do que chamou de “loucura”, da qual Rússia e Ucrânia se acusam mutuamente. (AFP)
19 de novembro – sábado
- O novo primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, faz sua primeira visita a Kiev neste sábado (19) desde que foi designado para o cargo para reafirmar o apoio à Ucrânia na guerra com a Rússia, anunciaram os governos dos dois países. O Reino Unido “sabe o que significa lutar pela liberdade”, escreveu Sunak no Twitter. “Estamos com vocês ao longo do caminho”. (AFP)
- O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, descartou nesta sexta-feira (18) a ideia de uma “trégua curta” com a Rússia, dizendo que isso só pioraria as coisas. “Uma paz genuína, duradoura e honesta só pode ser o resultado de um término completo da agressão russa”, disse o presidente russo. (AFP)
18 de novembro – sexta-feira
- A Rússia afirmou, nesta sexta-feira (18), que espera uma troca de prisioneiros com os Estados Unidos que inclua o comerciante de armas russo Viktor Bout, detido pelas autoridades americanas. (AFP)
- Mais de 10 milhões de ucranianos estão privados de eletricidade após uma nova onda de bombardeios russos, no momento em que o inverno começa a assolar uma população exausta por quase nove meses de guerra, informou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na quinta-feira (17). (AFP)
- A Rússia anunciou, nesta sexta-feira (18), que iniciou obras para fortalecer a península anexada da Crimeia após a retirada de seus soldados da região ucraniana vizinha de Kherson, diante da contraofensiva de Kiev. (AFP)
- A Ucrânia anunciou, nesta sexta-feira (18), a reabertura da linha de trem entre a capital do país, Kiev, e Kherson, uma semana após a retirada do Exército russo dessa importante cidade do sul do país. (AFP)
17 de novembro – quinta-feira
- Os ataques da Rússia contra a infraestrutura civil da Ucrânia constituem uma campanha de “terror” e “crimes de guerra”, após o fracasso completo no campo de batalha, disse o chefe do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, o general Mark Milley, nesta quarta-feira (16). (AFP)
- Os preços do petróleo caíram nesta quarta-feira (16), revertendo o que aconteceu na terça-feira após a notícia da queda de um míssil na Polônia que foi atribuído à defesa antiaérea da Ucrânia contra ataques russos. (AFP)
- A Rússia é “totalmente responsável” pela queda de um míssil na Polônia, que matou duas pessoas na terça-feira (15), afirmou nesta quinta-feira (17) o chefe da diplomacia ucraniana, Dmytro Kuleba, após uma conversa por telefone com o secretário de Estado americano, Antony Blinken. (AFP)
- A Rússia executou nesta quinta-feira (17) uma nova onda de ataques em várias regiões da Ucrânia, onde foram registradas as primeiras nevascas em meio a cortes de energia elétrica provocados pelos bombardeios das tropas de Moscou. (AFP)
16 de novembro – quarta-feira
- ‘Sem dúvida’ o míssil que atingiu a Polônia não era ucraniano‘. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, disse estar convencido de que o míssil que caiu na Polônia e matou duas pessoas na noite de terça-feira (15) não era ucraniano. (The Guardian*)
- A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e a Polônia (que faz parte dessa organização) afirmaram que a explosão, em um povoado polonês perto da fronteira com a Ucrânia, provavelmente se deveu a um míssil lançado pela defesa aérea de Kiev para tentar contra-atacar as ações da Rússia. Moscou negou envolvimento. (AFP)
- O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, sugeriu nesta quarta-feira (16) que a Rússia é responsável, em última análise, por uma explosão mortal ocorrida na Polônia, que aconteceu, segundo ele, quando as forças de Moscou atacaram civis e infraestrutura na Ucrânia. (AFP)
- A Polônia, um país da Otan, colocou seus militares em alerta na terça-feira (15), depois que teve seu território atingido por um “míssil de fabricação russa”, algo que ameaça desencadear uma escalada perigosa na Europa. (AFP)
- A Rússia afirmou nesta quarta-feira que o míssil que atingiu o território polonês na terça-feira é um projétil disparado por um sistema de defesa das forças de Kiev e garantiu que seus ataques mais próximos à fronteira entre Ucrânia e Polônia aconteceram a mais de 35 km do limite. (AFP)
- O ministério da Defesa da Rússia negou nesta quarta-feira ter atacado Kiev na terça-feira (15) e afirmou que os danos na capital ucraniana foram provocados pela defesa antiaérea ucraniana. (AFP)
15 de novembro (terça-feira)
- No G20, Zelensky diz estar convencido de que ‘este é o momento em que a guerra pode e deve ser interrompida’. O presidente da Ucrânia pede a retirada das tropas russas e um acordo de paz que inclua a libertação de todos os prisioneiros. (G1)
14 de novembro – segunda-feira
- Um estudante zambiano de 23 anos condenado na Rússia e detido em uma prisão nos arredores de Moscou foi encontrado morto em ação na Ucrânia, anunciou o governo ucraniano nesta segunda-feira (14). (AFP)
- O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky visitou, nesta segunda-feira (14), Kherson, cidade estratégica do sul do país recuperada após vários meses de ocupação russa, informou à AFP uma fonte de seu gabinete. (AFP)
- Tropas russas cometeram “as mesmas atrocidades” na região de Kherson, recentemente libertada por Kiev, que em outras partes ocupadas por Moscou na Ucrânia, denunciou o presidente ucraniano, Volodymir Zelensky, no domingo (13). (AFP)
12 de novembro – sábado
- O ministro ucraniano das Relações Exteriores, Dmitro Kuleba, afirmou neste sábado (12) que “a guerra continua”, após o êxito de seu país em reconquistar a cidade de Kherson, no sul, das mãos russas. (AFP)
- As tropas ucranianas reconquistaram, nesta sexta-feira (11), a cidade de Kherson, no sul do país, e reivindicaram uma “importante vitória” contra a Rússia, que retirou suas forças da única região que havia ocupado em quase nove meses de combates. (AFP)
- Altos funcionários da ONU e o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia começaram nesta sexta-feira (11) discussões sobre os obstáculos às exportações de fertilizantes e cereais russos, pouco antes da expiração de um acordo crucial para lutar contra a crise alimentar. Diálogos terminaram sem grandes avanços. (AFP)
11 de novembro – sexta-feira
- Os Estados Unidos proporcionarão sistemas de defesa aérea e mísseis terra-ar para a Ucrânia como parte de um novo pacote de assistência de segurança avaliado em 400 milhões de dólares, anunciou o Pentágono na quinta-feira (10). (AFP)
- A Ucrânia reivindicou, na quinta-feira (10), a recuperação de mais de 40 localidades no sul do país, onde as tropas russas iniciaram uma retirada da província de Kherson, considerada um novo revés para o presidente Vladimir Putin. (AFP)
- Ao menos cinco pessoas morreram e várias ficaram feridas em um ataque com mísseis contra um edifício residencial na cidade de Mykolaiv, sul da Ucrânia, na quinta-feira à noite, anunciaram as autoridades regionais nesta sexta-feira (11). (AFP)
- A Rússia afirmou nesta sexta-feira (11) que concluiu a retirada de suas tropas da margem oeste do rio Dnieper, depois que Moscou anunciou que tomou a “difícil decisão” de recuar.
10 de novembro – quinta-feira
- Mais de 100.000 soldados russos morreram ou foram feridos desde o início da invasão da Ucrânia, afirmou na quarta-feira o comandante do Estado-Maior dos Estados Unidos, Mark Milley, que calcula baixas similares para as forças ucranianas. (AFP)
- A Ucrânia reagiu com ceticismo ao anúncio de que a Rússia vai retirar as tropas da cidade de Kherson, com um apelo para o prosseguimento da resistência até a libertação de todas as localidades ocupadas. (AFP)
09 de novembro – quarta-feira
- O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, ordenou a retirada de suas tropas da cidade ucraniana de Kherson, no Sul do país, nesta quarta-feira (9), diante de uma vasta contraofensiva ucraniana.
- O presidente da Ucrânia disse nesta terça-feira (8) que a Rússia queria pressionar seu avanço no leste do país além da região de Donetsk, mas as forças ucranianas não cederiam “um único centímetro”. (CNN)
- O ator Sean Penn, que não pode entrar na Rússia por criticar a guerra na Ucrânia, emprestou sua estatueta do Oscar ao presidente ucraniano durante uma visita a Kiev nesta terça-feira (8). (UOL)
08 de novembro – terça-feira
- A Ucrânia recebeu, nesta segunda-feira (7), novos sistemas ocidentais de defesa antiaérea para neutralizar os bombardeios maciços da Rússia, que têm provocado cortes no abastecimento de água e eletricidade, a poucas semanas do inverno, no hemisfério norte. (AFP)
- A Coreia do Norte rejeitou, nesta terça-feira (8), as acusações dos Estados Unidos de que Pyongyang fornece armas à Rússia para sua guerra na Ucrânia, chamando-as de “infundadas”, segundo a agência estatal KCNA. (AFP)
- A energia elétrica retornou à cidade de Kherson, que fica no sul da Ucrânia e é controlada pelas tropas russas, após dois dias de apagão, anunciou, nesta terça-feira, um dos principais nomes do governo de ocupação, Kirill Stremousov. (AFP)
07 de novembro – segunda-feira
- O Irã admitiu, no sábado (5), ter fornecido drones à Rússia antes da invasão da Ucrânia no final de fevereiro, confirmando as acusações de Kiev contra Moscou de uso de drones iranianos para seus ataques contra civis e infraestruturas. (AFP)
- Um bombardeio ucraniano danificou no domingo (6), a represa de Kakhovka, no sul da Ucrânia, e provocou cortes de água e eletricidade da cidade de Kherson, informaram as autoridades de ocupação russas. (AFP)
6 de novembro – domingo
- Bombardeio ucraniano danifica represa de Kakhovka, na região de Kherson, ocupada por Moscou. (AFP)
4 de novembro – sexta-feira
- O chefe de Governo da Alemanha, Olaf Scholz, pediu nesta sexta-feira (4) em Pequim ao presidente russo Vladimir Putin que “não recuse” a prorrogação do acordo sobre as exportações de cereais ucranianos, que expira em 19 de novembro. (AFP)
- A exportação de cereais a partir de portos ucranianos foi retomada na quinta-feira (3), depois que a Rússia se reincorporou ao acordo que garante o trânsito pelo Mar Negro, embora semeando dúvidas sobre sua permanência. (AFP)
- A Alemanha e a China concordaram em rejeitar qualquer ideia de um ataque nuclear no contexto da guerra na Ucrânia, informou nesta sexta-feira (4) o chanceler alemã após uma visita a Pequim. (AFP)
3 de novembro – quinta-feira
- O Conselho de Segurança da ONU rejeitou na quarta-feira (2) uma resolução proposta pela Rússia que pedia a investigação sobre o suposto envolvimento de Washington em um suspeitado desenvolvimento de armas biológicas na Ucrânia. (AFP)
- Seis navios carregados com cereais saíram nesta quinta-feira (3) de portos ucranianos, um dia depois de a Rússia retornar ao acordo que permite as exportações, anunciou o ministério da Defesa da Turquia. (AFP)
- A desinformação e o ódio contra os judeus “aumentaram” na internet desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, agravando uma tendência que começou com a pandemia de covid-19, de acordo com um relatório da União Europeia (UE) publicado nesta quinta-feira. (AFP)
2 de novembro – quarta-feira
- A Rússia convocará o embaixador britânico para entregar-lhe “provas” de seu envolvimento nos recentes ataques com drones contra a frota russa na península da Crimeia, informou Moscou nesta quarta-feira (2). (AFP)
- As exportações de grãos ucranianos foram retomadas, nesta quarta-feira (2), depois que a Rússia voltou ao acordo mediado pela ONU e pela Turquia para estabelecer um corredor marítimo seguro no Mar Negro. (AFP)
01 de novembro – terça-feira
- O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse na segunda-feira (31) que é hora de as gigantes do petróleo pararem de “especular na guerra”, aludindo aos lucros recordes para essas empresas, enquanto as famílias americanas lutam com a inflação descontrolada. (AFP)
- O magnata Oleg Tinkov, fundador do banco online Tinkoff, anunciou na segunda-feira (31) que renunciou à nacionalidade russa por causa do conflito na Ucrânia, que ele havia criticado anteriormente. (AFP)
- O fornecimento de água e energia elétrica foi restabelecido na região de Kiev, um dia após ataques russos que provocaram cortes em larga escala no abastecimento, anunciou nesta terça-feira (1º) o prefeito da capital da Ucrânia, Vitali Klitschko. (AFP)
31 de outubro – segunda-feira
- A Rússia disse no domingo (30) que recuperou restos dos drones que atacaram sua frota em Sebastopol, afirmando que os dispositivos usaram uma “zona segura” do corredor de transporte de grãos e que um deles poderia ter sido lançado de um “navio civil”. (AFP)
- A delegação da Rússia que participa, desde o início de agosto, da inspeção de navios com grãos ucranianos em Istambul, decidiu se retirar “por tempo indeterminado”, anunciou no domingo (30) o Centro de Coordenação Conjunta (CCC), que supervisiona as operações de exportação. (AFP)
- A Rússia lançou, na manhã desta segunda-feira (31), um ataque maciço a instalações energéticas em várias regiões da Ucrânia, privando de água 80% dos habitantes da capital, Kiev, e deixando “centenas de localidades” sem eletricidade em diversas províncias do país. (AFP)
- Um ataque em larga escala da Rússia estava em curso nesta segunda-feira (31) contra instalações de energia em várias regiões da Ucrânia, afirmou a presidência ucraniana, dois dias após um ataque contra a frota russa na Crimeia que Moscou atribuiu a Kiev. (AFP)
29 de outubro – sábado
- Mais de 17 bilhões de euros (um valor semelhante em dólares) em ativos de oligarcas e entidades russas foram congelados na União Europeia (UE), sob as sanções impostas à Rússia pela guerra na Ucrânia, disse o comissário europeu de Justiça neste sábado (29). (AFP)
- O exército russo acusou Londres, neste sábado (29), de envolvimento nas explosões que causaram vazamentos em setembro nos oleodutos Nord Stream 1 e 2 no Mar Báltico, construídos para transportar gás russo para a Europa. (UOL)
- A Rússia disse, neste sábado (29), que a implantação acelerada de armas nucleares táticas B61 modernizadas dos EUA – em bases da Otan na Europa – reduziria o “limite nuclear” e que a Rússia levaria a medida em consideração em seu planejamento militar. (The Guardian*)
- A Rússia disse, nesta sexta-feira (28), que terminou de convocar reservistas para lutar na Ucrânia, tendo convocado centenas de milhares em um mês e enviado mais de um quarto deles para o campo de batalha após um campanha de mobilização – a primeira desde a Segunda Guerra Mundial. Enquanto isso, os Estados Unidos dizem ter enviado mais armas para a Ucrânia. (Reuters*)
28 de outubro – sexta-feira
- A retirada de civis da região de Kherson, no sul da Ucrânia, organizada pelas forças de ocupação russas, foi concluída em meio a uma contraofensiva ucraniana, anunciou uma autoridade pró-russa. (AFP)
- O órgão nuclear da ONU anunciou na quinta-feira (27) que fará nesta semana uma “verificação independente” em dois sítios nucleares ucranianos a pedido de Kiev, que nega acusações russas de ter escondido provas da fabricação de uma “bomba suja”. (AFP)
- A Rússia enfrentará “uma grande indignação” se cancelar o acordo que permite a exportação de grãos a partir dos portos da Ucrânia bloqueados pela guerra, declarou na quinta-feira (27) o secretário de Estado americano, Antony Blinken. (AFP)
27 de outubro – quinta-feira
- A ONU se declarou “relativamente otimista” nesta quarta-feira (26) sobre as perspectivas de renovar um acordo que permite a exportação de grãos a partir dos portos da Ucrânia, bloqueados pela guerra com a Rússia. (AFP)
- As autoridades designadas pela Rússia para a Crimeia afirmaram nesta quinta-feira que um drone atacou durante a noite uma central de energia elétrica nesta península anexada por Moscou, mas sem provocar danos significativos. (AFP)
- A Rússia acusou nesta quinta-feira (27) a Ucrânia de se retirar das negociações de paz em março “sob ordens” dos Estados Unidos, embora “um equilíbrio muito, muito difícil tenha sido alcançado” entre Kiev e Moscou. (AFP)
- As autoridades de ocupação russas de Zaporizhzhia anunciaram nesta quinta-feira (27) controles aleatórios nos telefones celulares dos moradores desta região do sul da Ucrânia, que Moscou afirma ter anexado e onde decretou lei marcial. (AFP)
26 de outubro – quarta-feira
- O grupo alemão Mercedes-Benz venderá seus ativos na Rússia para um investidor local, anunciou nesta quarta-feira (26) o ministério da Indústria e Comércio, em um contexto de ofensiva na Ucrânia e de sanções ocidentais. (AFP)
- O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o novo premiê do Reino Unido, Rishi Sunak, tiveram uma primeira conversa nesta terça-feira (25), na qual concordaram em trabalhar juntos para apoiar a Ucrânia e fazer frente à China, informou a Casa Branca. (AFP)
25 de outubro – terça-feira
- O presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, desembarcou nesta terça-feira em Kiev para uma visita surpresa à Ucrânia. (AFP)
- Cinco pessoas ficaram feridas nesta terça-feira em uma explosão na cidade ucraniana de Melitopol, informaram as autoridades de ocupação pró-Rússia. (AFP)
- Sete civis morreram e três ficaram feridos na segunda-feira (24) em Bakhmut, na região de Donetsk (leste de Ucrânia), cenário de intensos combates entre as forças ucranianas e o exército russo, informou o governador da região. (AFP)
24 de outubro – segunda-feira
- A “bomba suja” que, segundo Moscou, a Ucrânia pretende detonar em seu próprio solo, não é um artefato nuclear, mas uma bomba convencional envolta em materiais radioativos destinados a serem disseminados na forma de pó durante a explosão. “Se a Rússia diz que a Ucrânia está preparando algo, isso significa apenas uma coisa: que a Rússia já preparou tudo isso”, reagiu o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusando Moscou de tentar justificar uma escalada no conflito.
O termo “bomba suja”, também chamada de “dispositivo de dispersão radiológica” (ou RDD, na sigla em inglês), designa qualquer artefato que, ao ser detonado, espalha um, ou vários, produtos química ou biologicamente tóxicos (ou NRBC, sigla em inglês para nuclear, radiológico, biológico, ou químico). (AFP)
- O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, disse nesta segunda-feira (24) que a Rússia encomendou “cerca de 2.000 drones” do Irã para apoiar sua campanha de bombardeio na Ucrânia, que afeta principalmente a infraestrutura elétrica. “De acordo com nossas informações, a Rússia encomendou cerca de 2.000 Shaheds iranianos”, que são dispositivos suicidas, disse ele em uma conferência organizada pelo jornal israelense Haaretz. (AFP)
- O presidente francês Emmanuel Macron e o chefe de Governo alemão Olaf Scholz não mostram nenhum desejo de participar em uma mediação das negociações de paz pelo conflito na Ucrânia, denunciou o Kremlin. (AFP)
23 de outubro – domingo
- A operadora nacional ucraniana Ukrenergo iniciou neste domingo (23) uma série de cortes de energia elétrica em Kiev, com o objetivo de “estabilizar” o abastecimento, após os bombardeios russos contra infraestruturas do país. (AFP)
- Rússia foca em destruir rede elétrica da Ucrânia antes do inverno, diz especialista. A algumas semanas para o inverno na região, ataques de mísseis e drones russos estão atingindo usinas termelétricas, subestações de eletricidade, transformadores e oleodutos. (CNN Brasil)
22 de outubro – sábado
- As autoridades designadas pela Rússia para regiões do sul da Ucrânia pediram neste sábado (22) aos civis que abandonem de maneira imediata a cidade de Kherson diante do avanço da contraofensiva ucraniana. (AFP)
- O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou neste sábado (22) que a Rússia executou um ataque em larga escala contra a Ucrânia durante a noite, após os relatos de bombardeios contra infraestruturas cruciais que provocaram cortes de energia elétrica em todo o país. (AFP)
- Mais de um milhão de residências ucranianas estão sem energia elétrica após os ataques russos às instalações energéticas de todo o país, anunciou neste sábado (22) o vice-chefe de gabinete da presidência do país, Kyrylo Timoshenko. (AFP)
21 de outubro – sexta-feira
- A Ucrânia acusou a Rússia nesta quinta-feira (20) de ter minado a represa de uma usina hidrelétrica no Sul e decidiu impor um racionamento de energia para aliviar o impacto dos bombardeios russos que destruíram quase um terço das usinas do país antes da chegada do inverno. (AFP)
- O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, investiu nesta quinta-feira (20) contra seus rivais republicanos por sugerirem que o financiamento dos Estados Unidos à Ucrânia poderia ser reduzido depois das eleições legislativas de novembro. (AFP)
- As autoridades pró-Rússia da região de Kherson, Sul da Ucrânia, afirmaram nesta sexta-feira (21) que as forças ucranianas mataram quatro pessoas em bombardeios contra a ponte Antonivskiy, sobre o rio Dnipro, utilizada nas operações de retirada da população. (AFP)
20 de outubro – quinta-feira
- Um incêndio quase destruiu, sem causar vítimas, um lar para refugiados ucranianos no Norte da Alemanha, disse a polícia local nesta quinta-feira (20), citando um ato criminoso. (AFP)
- A Rússia advertiu, nesta quarta-feira (19), as Nações Unidas para que não investigue os supostos ataques com drones de fabricação iraniana na Ucrânia, unindo-se a Teerã ao negar a origem das armas, enquanto a União Europeia (UE) prepara novas sanções. (AFP)
19 de outubro – quarta-feira
- As autoridades da ocupação russa na região de Kherson, sul da Ucrânia, anunciaram nesta quarta-feira (19) que pretendem retirar mais de 50.000 pessoas diante da contraofensiva de Kiev. (AFP)
- O grupo russo de mercenários Wagner iniciou a construção de uma linha de defesa fortificada na região de Lugansk, no leste da Ucrânia, anexada por Moscou no final de setembro, anunciou nesta quarta-feira seu fundador, Yevgeny Prigozhin. (AFP)
- A União Europeia (UE) trabalha na definição de novas sanções contra o Irã depois de reunir “evidências suficientes” de que forneceu drones à Rússia para serem usados na Ucrânia, anunciou uma porta-voz do bloco nesta quarta-feira. (AFP)
- Várias explosões foram ouvidas no centro da capital ucraniana Kiev nesta quarta-feira, pouco depois da ativação das sirenes antiaéreas. (AFP)
18 de outubro – terça-feira
- Mais de mil localidades ucranianas estão sem eletricidade em razão dos bombardeios russos que, segundo a Ucrânia, destruíram 30% das centrais elétricas do país em pouco mais de uma semana. (AFP)
- Ao menos duas pessoas morreram, nesta terça-feira (18), nos ataques russos contra infraestruturas críticas em Kiev, que provocaram cortes de energia elétrica e de água em parte da cidade, informou o Ministério Público ucraniano. (AFP)
- A agência estatal de energia nuclear da Ucrânia acusou, nesta terça-feira, a Rússia de prender dois diretores da central de Zaporizhzhia, uma usina controlada pelos russos no sul do território ucraniano. (AFP)
- A liberdade global na internet retrocedeu pelo 12º ano consecutivo, em particular devido à situação na Rússia, afirma um estudo divulgado nesta terça-feira (18) pelo grupo americano Freedom House, que, no entanto, registra progressos em países menores. (AFP)
17 de outubro – segunda-feira
- Pelo menos três pessoas morreram e 19 ficaram feridas, nesta segunda-feira (17), na queda de um caça-bombardeiro supersônico russo sobre um prédio residencial de Yeysk, uma cidade do sudoeste da Rússia perto da fronteira com a Ucrânia – informaram agências russas. (AFP)
- A Ucrânia denunciou nesta segunda-feira (17) que a Rússia voltou a atacar Kiev com vários “drones suicidas”, um ato de “desespero” de Moscou, de acordo com as autoridades ucranianas. (AFP)
- Pelo menos 11 pessoas morreram e 15 ficaram feridas em um ataque “terrorista”, no sábado (15), a um campo de treinamento militar russo na região de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia, afirmou o Ministério da Defesa russo. (AFP)
- A guerra na Ucrânia e a inflação resultante mergulharam milhões de crianças na pobreza na Europa Oriental e na Ásia Central nos últimos meses, alertou um estudo do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), publicado nesta segunda-feira (17), noite de domingo em Brasília). (AFP)
14 de outubro – sexta-feira
- Os estupros e as agressões sexuais atribuídas às forças russas na Ucrânia constituem “uma estratégia militar” e uma “tática deliberada para desumanizar as vítimas”, afirmou a representante especial da ONU sobre Violência Sexual em Conflitos, Pramila Patten. (AFP)
- O presidente russo, Vladimir Putin, descartou nesta sexta-feira (14) o lançamento “imediato” de novos bombardeios “em massa” na Ucrânia e a expansão da mobilização de tropas anunciada há três semanas após os reveses de suas forças. (AFP)
- A Rússia anunciou nesta quinta-feira (13) que vai ajudar a organizar a retirada dos moradores da província ucraniana de Kherson, que anexou no mês passado, em um novo sinal de que a contraofensiva ucraniana segue avançando. (AFP)
13 de outubro – quinta-feira
- A Assembleia Geral da ONU aprovou nesta quarta-feira por ampla maioria uma resolução condenando “a anexação ilegal” pela Rússia de quatro territórios da Ucrânia, infligindo uma nova derrota diplomática a Moscou, que havia vetado uma resolução semelhante no Conselho de Segurança no fim de setembro. (AFP)
- Cinco russos recrutados para combater na Ucrânia, no contexto da mobilização decretada em setembro, morreram depois de entrar no exército, indicaram as autoridades russas nesta quinta-feira (13), depois de anúncios de mortes de soldados russos terem se multiplicado nesses últimos dias. (AFP)
- As forças separatistas pró-Rússia da região ucraniana de Donetsk anunciaram nesta quinta-feira (13) a captura de duas localidades próximas da cidade industrial de Bakhmut, leste da Ucrânia, que Moscou tenta conquistar desde agosto. (AFP)
12 de outubro – quarta-feira
- Escudo: O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, fez um apelo aos aliados para fortalecer urgentemente a defesa antiaérea da Ucrânia, para que ela possa se defender dos ataques russos. O chamado reforçou pedido feito pelo presidente ucraniano, na última terça (11), quando Zelensky pediu aos países do G7 que ajudem a criar um ‘escudo aéreo’ para impedir os ataques russos ao seu país, que se multiplicaram desde segunda-feira (10). Esses ataques ocorreram após a explosão que destruiu parcialmente uma ponte que liga o território russo à península da Crimeia. (GaúchaZH)
- Kerch: 8 responsáveis por ataque à ponte que liga Rússia e Crimeia foram detidos pelo serviço secreto russo (FSB). Quatro pessoas morreram no incidente. Entre os detidos, cinco são cidadãos russos e três da Ucrânia e Armênia. Principal sucessor da KGB, da era soviética, o FSB disse que a explosão na ponte foi organizada pelo serviço de inteligência militar ucraniano e por seu diretor, Kirilo Budanov. (UOL) Em um comunicado, a FSB detalhou que, supostamente, a bomba utilizada na explosão continha 22 toneladas de explosivos que foram enviados de um porto em Odesa, no sul da Ucrânia, em agosto. (Estadão)
- Donetsk: Um ataque russo deixou ao menos 7 mortos e 8 feridos na cidade de Avdiïvka. “Os russos atacaram o mercado central, onde estavam muitas pessoas naquele momento”, anunciou o governador ucraniano da região de Donetsk, Pavlo Kyrylenko. (AFP)
Mais:
- Recessão: o Fundo Monetário Internacional (FMI) fez alerta na última terça-feira (11) sobre os impactos da guerra na Ucrânia e a inflação sobre a economia mundial. Segundo o órgão, a previsão é que países desenvolvidos caiam na recessão em 2023, sob reflexo da desaceleração global que foi gerada a partir deste ano. “Os impactos deste ano reabrirão feridas econômicas parcialmente curadas após a pandemia”, disse o economista-chefe do FMI. (AFP)
- Bella Ciao: Da Ucrânia ao Chile, de Hong Kong ao Irã, manifestantes de todo o mundo se unem ao ritmo de “Bella Ciao”, o hino da resistência ao fascismo na Itália que se transformou em chamado à liberdade. A música se tornou um símbolo dos protestos atuais desde foi cantada por uma iraniana com o rosto descoberto em um vídeo que rodou o mundo. (AFP)
11 de outubro – terça-feira
- O Ministério da Defesa da Rússia anunciou nesta terça-feira (11) que suas forças lançaram novos ataques a instalações de energia ucranianas, um dia depois de Moscou fazer grandes investidas a várias cidades do país. (AFP)
- A Ucrânia anunciou nesta terça-feira (11) que a Rússia havia devolvido os corpos de 62 soldados, em particular aqueles que morreram em julho no bombardeio da prisão de Olenivka, em território ocupado no leste da Ucrânia. (AFP) No mesmo dia, a Procuradoria-Geral da Ucrânia anunciou que exumou os corpos de 78 civis em duas cidades da região de Donetsk, no leste do país, recentemente reconquistadas pelas forças ucranianas.
- As potências do G7 realizam uma reunião de emergência nesta terça-feira (11) para discutir a recente campanha de bombardeios russos na Ucrânia, ataques que provocaram indignação da comunidade internacional. (AFP)
- Biden diz à CNN que Putin “calculou mal” a capacidade das tropas russas de ocupar a Ucrânia. O presidente deixou em aberto a possibilidade de diálogo com Putin à margem da reunião do G20 marcada para novembro, mas esclareceu que não estão previstas negociações sobre a Ucrânia. “Não tenho intenção de me encontrar com ele”, disse Biden à CNN, acrescentando que veria Putin se o líder russo quisesse negociar a libertação Brittney Griner, estrela do basquete americano detida na Rússia. (AFP)
10 de outubro – segunda-feira
- O presidente de Belarus, Alexander Lukashenko, acusou a Ucrânia nesta segunda-feira (10) de preparar um ataque contra seu país, para o qual anunciou o envio de tropas conjuntas com a Rússia, sem dizer onde. (AFP)
- Os líderes do G7 e o presidente ucraniano Volodimir Zelensky discutirão os últimos ataques na Ucrânia na terça-feira (11), disse o governo alemão nesta segunda (10). (AFP)
- Uma onda de bombardeios em uma escala não vista em meses atingiu muitas cidades ucranianas, incluindo Kiev, nesta segunda-feira (10), deixando “mortos e feridos”, segundo o presidente Volodimir Zelensky. (Curto News)
09 de outubro – domingo
- Menos de 24 horas após a explosão na ponte construída pelor russos entre seu território e a Crimeia, a Rússia bombardeou a cidade ucraniana de Zaporizhzhia, deixando cerca de 17 civis mortos e 49 feridos, dentre eles 6 crianças, segundo o presidente ucraniano. As bombas atingiram o território durante a madrugada deste domingo (9).
Moscou não culpou imediatamente a Ucrânia e as autoridades ucranianas não assumiram formalmente a responsabilidade pela explosão do caminhão-bomba no sábado (8). Segundo o governo russo, ele pertencia a um morador da região russa de Krasnodar.
Kiev, porém, ameaçou diversas vezes atingir a ponte Kerch, símbolo da anexação da Crimeia e via para abastecimento das tropas russas na Ucrânia. O presidente russo não reagiu publicamente. Durante a noite, os ataques russos foram realizados sobre prédios residenciais em Zaporizhzhia. (AFP)
08 de outubro – sábado
- Kerch: maior ponte da Europa e única entre Crimeia e Rússia é parcialmente destruída após explosão de caminhão-bomba. No incidente, um grande incêndio danificou parte da ponte, que liga o sul da Rússia à península ucraniana da Crimeia, anexada por Moscou em 2014. A infraestrutura, construída por ordem do presidente russo Vladimir Putin e inaugurada em 2018, é fundamental para o transporte de material militar para as tropas russas destacadas na Ucrânia.
- Autoridades ucranianas já haviam feito ameaças de ataque à ponte, mas o exército ucraniano e os serviços especiais (SBU) de Kiev não confirmaram nem negaram seu envolvimento na ação. O presidente Volodymyr Zelensky publicou um vídeo com tom irônico sobre o clima “nublado” no sábado na Crimeia – uma provável alusão à fumaça da explosão.
07 de outubro – sexta-feira
- Dois cidadãos russos chegaram em uma embarcação a uma praia do Alasca e pediram asilo aos Estados Unidos, informou o Departamento de Segurança Nacional americano na quinta-feira (6). (AFP)
- Brasil, México e Argentina não estão entre os 24 países das Américas que assinaram a declaração de apoio à Ucrânia e condenação a Moscou lida nesta quinta-feira durante a reunião anual da OEA em Lima. (AFP)
- Pelo menos cinco civis morreram nesta sexta-feira (7) em um ataque ucraniano a um ônibus na região de Kherson, no Sul, onde as forças de Kiev estão realizando uma contraofensiva, disse uma autoridade pró-Rússia. (AFP)
- Ucranianos encontram vala coletiva em cidade liberada no leste do país. (Agência Brasil)
06 de outubro – quinta-feira
- O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, afirmou nesta quarta-feira (5) que as tropas de Kiev recuperaram três cidades das forças russas na região de Kherson, no sul do país, onde Moscou sofre reveses militares. (AFP)
- O presidente russo, Vladimir Putin, garantiu nesta quarta-feira (5) que a situação militar nos territórios ucranianos que Moscou anexou se “estabilizará”, depois de sofrer uma série de derrotas no campo de batalha e ver várias cidades serem retomadas pelas forças de Kiev. (AFP)
- Duas pessoas morreram e cinco estão desaparecidas após ataques contra a cidade de Zaporizhzhia, no sudeste da Ucrânia, afirmou nesta quinta-feira (06) o governador da região, que acusou a Rússia. (AFP)
05 de outubro – quarta-feira
- O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou nesta quarta-feira (5) a lei de anexação de quatro regiões ucranianas e os decretos que nomeiam formalmente os governantes que Moscou já havia estabelecido nos territórios. (AFP)
- O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, reivindicou nesta terça-feira (04) os avanços de seu Exército no sul da Ucrânia e anunciou a reconquista de dezenas de localidades das mãos dos russos, ao mesmo tempo em que agradeceu ao presidente dos Estados Unidos pela entrega de novas armas. (AFP)
- A Ucrânia reivindicou nesta quarta-feira (5) avanços militares na região de Lugansk (leste), até agora controlada quase por completo pela Rússia. (AFP)
04 de outubro – terça-feira
- Os “crimes” cometidos pela Rússia na Ucrânia devem ser “documentados, julgados e punidos” – declarou a primeira-ministra francesa, Elisabeth Borne, em um debate na Assembleia Nacional na segunda-feira (03). (AFP)
- A Coreia do Norte expressou nesta terça-feira (04) apoio à anexação de territórios ucranianos pela Rússia e criticou os Estados Unidos e seus aliados por tentarem condenar o comportamento de Moscou na ONU. (AFP)
- A Suécia bloqueou nesta segunda-feira (3) o acesso em um raio de cinco milhas náuticas no setor dos vazamentos dos gasodutos Nord Stream 1 e 2 no Mar Báltico, anunciou o Ministério Público, encarregado de investigar a suposta sabotagem. (AFP)
03 de outubro – segunda-feira
- A Rússia “consultará” a população para estabelecer as fronteiras das regiões anexadas de Kherson e Zaporizhzhia, no sul da Ucrânia, afirmou nesta segunda-feira (03) o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov. (AFP)
- Um total de 417 turistas russos chegaram neste sábado (2) à Ilha de Margarita, no nordeste da Venezuela, depois de sete meses de interrupção da conexão pelas restrições aéreas impostas à Rússia por sua invasão da Ucrânia. (AFP)
02 de outubro – domingo
- O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou neste domingo (02) que a cidade estratégica de Lyman, na região leste do país, em um dos territórios anexados pela Rússia, está “completamente livre” de tropas de Moscou. (AFP)
- O papa Francisco suplicou neste domingo (02) ao presidente russo, Vladimir Putin, que acabe com a “espiral de violência” na Ucrânia, ao mesmo tempo que criticou as anexações de territórios por considerá-las “contrárias ao direito internacional”. (AFP)
- A Ucrânia acusou as forças russas no sábado (1º) de matar a tiros 24 civis, entre eles 13 crianças, em um ataque a um comboio de veículos perto da cidade de Kupiansk, recentemente reconquistada.
01 de outubro – sábado
- Exército ucraniano afirma que cercou milhares de soldados russos em Lyman. O exército ucraniano afirmou neste sábado (1) que suas tropas cercaram milhares de soldados russos nas proximidades da cidade Lyman, um importante centro ferroviário do leste da Ucrânia que está sob controle de Moscou. (AFP)
- A guerra de Putin é um crime contra o planeta. Campanha militar da Rússia na Ucrânia desencadeou uma torrente de efeitos negativos em florestas e povos originários que já estavam sob pressão de forças globais. (Estadão)🚥
- Diretor de usina nuclear da Ucrânia foi detido pelos russos. Soldados russos prenderam Ihor Murashov, o diretor geral da usina nuclear de Zaporizhzhia, a maior da Europa que, atualmente, está sob controle russo. Murashov é o principal responsável pela segurança nuclear e radiológica da usina. (g1)
- Brasil se abstém na ONU de condenar anexação de parte da Ucrânia à Rússia. O Brasil se absteve na votação de uma resolução no Conselho de Segurança da ONU nesta sexta-feira (30) para condenar a anexação de quatro regiões da Ucrânia à Rússia. A resolução teve veto de Moscou e abstenções de China e Índia. (Folha de S.Paulo)🚥
- O presidente Volodymyr Zelensky anunciou, na sexta-feira (30), que a Ucrânia estava solicitando oficialmente a adesão à Otan, horas depois de Vladimir Putin ter dito em uma cerimônia do Kremlin que estava anexando quatro províncias ucranianas. (The Guardian*)
30 de setembro – sexta-feira
- Um bombardeio contra um comboio de veículos civis deixou pelo menos 25 mortos nesta sexta-feira (30) no sul da Ucrânia, poucas horas antes de o governo da Rússia formalizar a anexação de quatro regiões ucranianas. (AFP)
- A Rússia ainda precisa “esclarecer” se vai anexar a totalidade das regiões ucranianas de Kherson e Zaporizhzhia ou apenas as partes que ocupa, afirmou nesta sexta-feira o porta-voz do Kremlin. (AFP)
- A Rússia anunciou a anexação de áreas do leste e do sul da Ucrânia, mas em Kupiansk (nordeste), as tropas ucranianas continuam afastando o adversário, ameaçando inclusive os eixos de abastecimento. A região de Kharkiv, um dos primeiros objetivos da invasão, continua resistindo às ações do Kremlin, cujas tropas foram obrigadas a recuar após a contraofensiva de Kiev no início de setembro. (AFP)
- O presidente russo Vladimir Putin deu início nesta sexta-feira (30) ao seu discurso no Kremlin consagrado à anexação de quatro regiões ucranianas após “referendos” amplamente denunciados pela Ucrânia e por seus aliados ocidentais. (Curto News)
29 de setembro – quinta-feira
- O presidente da Rússia anunciará na sexta-feira (30) a anexação de quatro regiões ucranianas que representam 15% do território do país vizinho. (g1)
- O presidente da Rússia Vladimir Putin convocou o ex-jogador Diniyar Bilyaletdinov para a guerra contra a Ucrânia. Em entrevista ao portal “Sports”, da Rússia, o pai de um dos heróis da campanha de sua seleção na Eurocopa de 2008 confirmou a ida do filho. (Terra)
28 de setembro – quarta-feira
- A Ucrânia não pode negociar com a Rússia após a organização de “referendos” de anexação em quatro regiões ucranianas, três das quais já anunciaram na noite desta terça-feira (27) que o “sim” venceu, declarou o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, à ONU. (AFP)
- O governo da Ucrânia acusou o Brasil, entre outros sete países, de enviar observadores para dar legitimidade ao referendo que a Rússia organizou para anexar 15% do território ucraniano —o Ministério de Relações Exteriores do Brasil negou que tenha enviado um observador oficial. (g1)
27 de setembro – terça-feira
- Os dois gasodutos Nord Stream entre Rússia e Alemanha, fora de operação pela guerra na Ucrânia, foram afetados por vazamentos de gás inexplicáveis no Mar Báltico, informaram nesta terça-feira (27) autoridades suecas e dinamarquesas. Causa de tensões geopolíticas nos últimos meses, os dois gasodutos explorados por um consórcio vinculado ao grupo russo Gazprom estão fora de operação devido à guerra na Ucrânia, mas permanecem repletos de gás. (AFP)
- Geórgia e Cazaquistão, dois países que têm fronteira com a Rússia, confirmaram nesta terça-feira (27) o aumento expressivo da chegada de russos desde que o presidente Vladimir Putin anunciou, na semana passada, uma mobilização militar para enviar reforços à Ucrânia. (AFP)
- A Rússia não apresentará nenhum filme para a disputa do Oscar, anunciou a Academia Russa de Cinema, no momento em que Estados Unidos e Rússia enfrentam uma das piores crises de sua história devido à ofensiva russa na Ucrânia. (AFP)
26 de setembro – segunda-feira
- Os EUA responderiam a qualquer uso russo de armas nucleares contra a Ucrânia e explicaram a Moscou as “consequências catastróficas” que enfrentariam, disse o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, no domingo (25). (CNN)
- Shows de Roger Waters que aconteceriam em Abril são cancelados na Polônia. O cantor é acusado de ser “defensor de Putin”. (Veja)
- O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, confirmou no domingo (25) que o país recebeu, dos Estados Unidos, equipamentos de proteção aérea. O sistema Terra-Ar permite maior controle do espaço aéreo e a entrega do maquinário foi aprovada no Congresso americano em agosto. A guerra completou sete meses neste fim de semana. (Band)
- As autoridades russas aliadas do presidente Vladimir Putin pediram no domingo (25) a correção de “erros”, depois que idosos, doentes e estudantes foram incluídos na campanha de recrutamento lançada no país. (DW)
25 de setembro – domingo
- Um vazamento de arquivos de agência que controla redes na Rússia revela mecanismos de censura e repressão do governo. Entenda como funciona a rede de espionagem de Putin na internet. (Folha de S.Paulo) 🚥
- Putin aumenta pena para soldado que se render ou desertar. Nova lei prevê de 5 a 10 anos para quem não comparecer ao serviço militar e 15 anos em caso de deserção durante a mobilização ou lei marcial. (InfoMoney)
24 de setembro – sábado
- Após o presidente russo Vladimir Putin mobilizar reservistas a servir nas tropas na guerra na Ucrânia, a população pensa em alternativas para escapar. As buscas no Google por “como quebrar a mão” cresceram no país. (GZH)
23 de setembro – sexta-feira
- O referendo da Rússia que questiona se os moradores querem se juntar à Rússia em quatro regiões ocupadas da Ucrânia começou nesta sexta-feira (23) e vai até o dia 27 de setembro. (CNN)
- Segundo o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, a Rússia tem agentes infiltrados no setor de defesa da Ucrânia e por isso o país antecipam movimentos. (CNN)
- Nesta sexta-feira (23) o presidente da Comissão de Inquérito Independente sobre a Ucrânia disse que crimes de guerra foram cometidos na Ucrânia. (CNN)
- O exército ucraniano anunciou nesta sexta-feira (23) que libertou uma cidade em Donetsk, no leste do país, dos russos, enquanto as autoridades pró-russas das regiões ocupadas organizam referendos sobre a anexação à Rússia. (AFP)
22 de setembro – quinta-feira
- O ex-presidente da Rússia e atual vice-presidente do Conselho de Segurança do país, Dimitri Medvedev, disse que a Rússia está pronta para defender os territórios que foram conquistados na Ucrânia com “armas nucleares estratégicas”. (g1)
- O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse em seu discurso na Assembleia Geral da ONU que a Rússia deve ser punida pela agressão ao povo ucraniano. (CNN)
- Na quarta-feira (21) os voos para fora da Rússia lotaram e os preços das passagens aéreas dispararam. A procura pelas passagens aumentaram após o presidente do país anunciar uma mobilização militar parcial, cerca de 300 mil reservistas seriam convocados para o combate. (DW)
- O custo para a Ucrânia da invasão russa, iniciada em 24 de fevereiro, é calculado em quase um trilhão de dólares, afirmou em Berlim um conselheiro do presidente Volodymyr Zelensky. (AFP)
21 de setembro – quarta-feira
- Ucrânia promete “destruir” os russos mobilizados para lutar, de acordo com comandante do exército. (AFP)
- Pelo menos 364 pessoas foram presas nesta quarta-feira (21) em toda a Rússia em manifestações contra a mobilização parcial de reservistas para a ofensiva na Ucrânia, anunciada horas antes pelo presidente Vladimir Putin. Ao mesmo tempo, a população russa corre em busca de passagens aéreas para sair do país o mais rápido possível. (Curto News)
- O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou nesta quarta-feira (21) uma “mobilização parcial” dos russos em idade de combater na Ucrânia e advertiu o Ocidente que o país está disposto a utilizar “todos os meios” em sua defesa. “Isto não é um blefe”, declarou Putin, que acusou os países ocidentais de quererem “destruir” a Rússia e por uma “chantagem nuclear” contra seu país, dando a entender que suas forças estariam dispostas a utilizar armamento nuclear. (Curto News)
- Premiê polonês, Mateusz Morawiecki, diz que a Russia quer tentar destruir a Ucrânia e alterar as fronteiras. Segundo Morawiecki, a Otan apoiará a Ucrânia. (g1)
20 de setembro – terça-feira
- Ucrânia fala em ‘’terrorismo nuclear’’ após ataque da Rússia perto de usina. O míssel caiu menos de 300 metros de distância da usina. (Estadão)
- A rede de fast food Mc Donald’s anunciou a reabertura de suas lojas na Ucrânia a partir desta terça-feira (20). As primeiras lojas abertas, por enquanto apenas para delivery, estão em Kiev. (UOL)
- Segundo o Ministério da Defesa do Reino Unido, a Rússia pode ter perdido quatro jatos de combate em 10 dias. Se isso for confirmado, já são 55 aeronaves inutilizadas. (CNN)
19 de setembro – segunda-feira
- Investigadores ucranianos começaram a analisar as mais de 440 sepulturas que foram encontradas em uma floresta perto de Izium, no leste da Ucrânia, na sexta-feira (16). Alguns dos corpos estavam com as mãos amarradas. Outros mostravam sinais de terem sofrido violência. (G1) A Rússia chama de “mentiras” as denúncias da Ucrânia sobre corpos encontrados em Izium. (AFP)
- A Ucrânia acusou a Rússia de bombardear a área da usina nuclear de Pivdennonukrainsk, no sul do país, nesta segunda-feira (19). O ataque provocou novos temores de que essa guerra possa levar a um grande incidente atômico. (AFP)
- Alla Pugacheva, ícone da música russa, critica guerra na Ucrânia na sua conta do Instagram. (AFP)
- Exército russo acerta mísseis em Zaporizhzhia, na Ucrânia. (UOL)
17 de setembro – sábado
- Cidade russa é bombardeada e governo Putin rebate com série de ataques contra a Ucrânia. A região de Belgord, a 50 km do território ucraniano, foi atacado neste sábado (17). A reposta russa veio contra as regiões de Donetsk, Kherson, Mykolaiv e Kharkiv. (G1).
- A agência russa Tass informa que 120 soldados ucraniano foram mortos durante tentativa de lançar ofensiva na região de Kherson e que as defesas aéreas russas derrubam oito drones ucranianos e interceptam 25 foguetes na região.
16 de setembro – sexta-feira
- Xi e Putin querem nova ordem mundial e invasão da Ucrânia pode estragar planos. (CNN)
- Ucrânia afirma que encontrou cova com 450 mortos perto de cidade reconquistada. (UOL)
- Papa diz que fornecer armas à Ucrânia para autodefesa é moralmente aceitável. (Terra)
15 de setembro – Quinta-feira
- A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, defendeu nesta quinta-feira (15), que o presidente russo, Vladimir Putin, se apresente à justiça internacional por crimes de guerra supostamente cometidos na Ucrânia. “Putin deve perder esta guerra e prestar conta de seus atos, para mim isso é importante”, disse Von der Leyen. Além disso, considerou “possível” que o presidente russo seja processado algum dia pelo Tribunal Penal Internacional, considerando que “no fim das contas, Putin é responsável” pelos crimes de guerra na Ucrânia. (AFP)
- Um motorista colidiu com um veículo que transportava o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, enquanto a comitiva presidencial passava por Kiev. O presidente ficou levemente ferido. (Curto News)
- O ministro de Relações Exteriores da Rússia disse que se os Estados Unidos fornecer mísseis para a Ucrânia passará a ”linha vermelha” e será parte do conflito. (UOL)
14 de setembro – Quarta-feira
- A cidade de Krivoy Rog, no centro da Ucrânia, está em risco de inundação após um bombardeio russo que danificou infraestruturas hidráulicas e provocou a cheia do rio Inhulets, informou nesta quarta-feira (14) a Presidência ucraniana. Segundo ele, o centro e outro bairro da cidade, de 600 mil habitantes, estão “em risco de inundação”. “Para nós, isto é um desafio, mas a situação está sob controle. Todos os serviços foram implicados para eliminar a ameaça o quanto antes”, acrescentou pelo Telegram. AFP
- No começo da guerra, Putin recusou um acordo de paz. O acordo provisório com a Ucrânia satisfaria a demanda da Rússia, que queria Kiev fora da Otan. (CNN)
- As conquistas de territórios da Ucrânia estão aumentando a pressão de militares alemães para enviar aos militares ucranianos tanques de guerra da última geração. (Isto É)
13 de setembro – Terça-feira
- Após reconquistarem a cidade de Vovchansk, exército ucraniano queima bandeira da Rússia. Nas últimas semanas o movimento de retomada de cidades se acentuou. (g1)
- Ucrânia anunciou nesta terça-feira (13) que tropas russas foram vencidas ontem (12). (uol)
- A Rússia está reforçando o apoio da China na guerra. Nesta semana os líderes dos países farão uma reunião. A retomada da Ucrânia em diversos territórios pode significar uma nova fase da guerra. (CNN)
12 de setembro – Segunda-feira
- O Escritório do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos denunciou nesta segunda-feira (12) a “intimidação” na Rússia dos opositores à guerra na Ucrânia, assim como as “formas de censura” vigentes no país. (AFP)
- O exército ucraniano anunciou nesta segunda-feira (12) que retomou “mais de de 20 localidades” em 24 horas como parte de sua contraofensiva para afastar o exército russo. (AFP)
- Ucrânia desliga a maior usina nuclear da Europa por medidas de segurança, o local está ocupado por tropas russas e é alvo de combate. (g1)
11 de setembro – Domingo
- “Milhares” de pessoas fugiram da região de Kharkiv, na Ucrânia, palco da contraofensiva de Kiev, para a Rússia em 24 horas, disse neste domingo o governador da região russa de Belgorod, que faz fronteira com a Ucrânia. “Não foi a noite ou a manhã mais tranquila. Nas últimas 24 horas, milhares de pessoas cruzaram a fronteira”, disse Viacheslav Gladkov em um vídeo postado no Telegram. (AFP)
- A Ucrânia reivindicou importantes conquistas territoriais, incluindo a cidade de Kupiansk (leste), como parte de uma contra-ofensiva militar contra a Rússia, que decidiu reagrupar suas forças na frente oriental. O exército ucraniano recuperou em setembro “2.000 quilômetros de território” que estavam sob domínio russo, afirmou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, sem especificar se tratavam-se de quilômetros quadrados. “Nos últimos dias, o exército russo nos mostrou o que tem de melhor: as costas. Afinal, ele fez o que tinha que fazer: fugir”, provocou Zelensky. Uma das últimas cidades que a Ucrânia afirma ter retomado é Kupiansk, tomada pelas tropas russas pouco depois do início da invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro.
10 de setembro – Sábado
- O Ministério da Defesa da Rússia anunciou, neste sábado (10), que está retirando tropas de duas áreas na região leste de Kharkiv, na Ucrânia, onde uma ofensiva ucraniana fez avanços significativos na semana passada. O porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov, disse que as tropas seriam reagrupadas das áreas de Balakliya e Izyum para a região de Donetsk, na Ucrânia. (AFP)
- Autoridades ucranianas se valeram da inteligência dos EUA para planejar contra-ofensiva (The New York Times*)
- Rússia reconhece o que chamou de ‘vitória substancial’ da Ucrânia na reconquista de territórios. O exército ucraniano retomou mais de mil quilômetros quadrados no leste do país. É o maior avanço desde março. O Kremlin anunciou reforço no front. (g1)
- Rússia envia reforços a Kharkiv para repelir contra-ataque da Ucrânia. Moscou designou reforços militares para a região de Kharkiv, na Ucrânia, de acordo com reportagens da mídia russa, depois que o primeiro grande contra-ataque ucraniano desde a primavera obteve ganhos territoriais relevantes. (The Guardian*)
- Baerbock promete apoio à Ucrânia apesar de pressão russa. A Ministra do Exterior alemã faz visita surpresa a Kiev e critica o que chamou “chantagem de Putin” com cortes no fornecimento de gás. Alemanha anuncia envio de peritos para investigar crimes de guerra na Ucrânia. (UOl)
9 de setembro – Sexta-feira
- Exército ucraniano afirma que recuperou o território em Kharkiv, Donbass e no sul. As cidades estavam no controle da Rússia, que ainda não confirmou a reconquista ucraniana. (g1)
- PIB da Ucrânia caiu 37% no segundo trimestre, mas o Ministério da Economia do país planeja uma contratação econômica de 33% em 2022. (Valor)
8 de setembro – Quarta-feira
- Bombardeio danifica usina nuclear de Zaporizhzhia, mesmo com a chegada da ONU. O governo ucraniano disse que poderá fechar o complexo, que é o maior da Europa. (O antagonista)
- Ucrânia recupera terreno e ONU acusa Rússia de translado forçado de menores durante a guerra. A ONU colocou as acusações como “confiáveis” (Uol)
- Diretor da usina de Zaporizhzhia pede criação de zona de confiança e envio de soldados das Nações Unidas. O temor do vazamento de radiação cresce cada vez mais. (Correio Braziliense)
6 de setembro – Terça-feira
- Rússia acusa Ucrânia por novos bombardeios contra a central nuclear de Zaporizhzhia (AFP)
- Rússia suspende referendo de anexação em zona ocupada por contraofensiva da Ucrânia (AFP)
- Último reator da usina nuclear ucraniana de Zaporizhzhia é desconectado (AFP)
2 de setembro – Sexta-feira
- A agência da ONU que está na usina nuclear de Zaporizhazhia, afirmou ter identificado que “a integridade física da usina foi violada em várias ocasiões”. (O Antagonista)
- Nesta sexta-feira (2), Ucrânia e Rússia trocaram acusações sobre as ações em torno da usina nuclear de Zaporizhzhia. (Terra)
- Estudantes voltam às aulas na Ucrânia, as escolas estão se dividindo em aulas presenciais e online. (R7)
1 de setembro – Quinta-feira
- Comboio da ONU com 20 veículos chega na usina de Zaporizhazhia. O objetivo do comboio é “evitar um acidente nuclear”, segundo o diretor da agência. (g1)
- Alemanha alerta que Moscou pode aumentar o conflito e não devem duvidar disso. (The Guardian*)
31 de agosto – Quarta-feira
Combates no Sul
- Os combates iniciados após novos contra-ataques da Ucrânia em regiões do Sul do país se intensificam. Diferentes autoridades do país relatam que um bombardeio russo deixou ao menos 6 mortos e 15 feridos em Kherson, cidade ocupada pelas tropas russas desde o dia 24 de fevereiro. Cerca de 160 soldados russos foram mortos após a Ucrânia ter feito novos ataques de artilharia e lançamentos de mísseis como parte dos combates que ocorrem nas regiões de Mikolaiv e Kherson, segundo as forças ucranianas. (Newsweek*)
- O conflito, travado entre tropas das ocupações russas e ucranianos que tentam recuperar o domínio das regiões, pode durar meses, segundo a avaliação de especialistas. (BBC*)
- Ofensiva do sul da Ucrânia tem ‘sucessos’ em três áreas da região de Kherson – funcionário local (Reuters)
Gás europeu
Zaporizhzhia
Missão AIEA
- Autoridades ucranianas acusaram, porém, a Rússia de realizar novo bombardeio nesta quinta (31) em área próxima à central nuclear de Zaporizhzhia. “Estas provocações são perigosas, disse um membro da chefia militar ucraniana. (FolhaPE)
Radiação
- A União Europeia vai entregar à ucranianos 5,5 milhões de comprimidos de prevenção da exposição à radiação. Segundo a UE, a “medida de segurança” visa evitar que “o iodo raioativo inalado ou ingerido seja absorvido pela tireoide”. Na última quarta (30), a Defesa da Rússia havia afirmado que a situação da radiação da usina nuclear localizada em Zaporizhzhia permanece normal. A pasta russa também disse que dois projéteis e um drone ucraniano teriam atingido a central, incluindo um local que armazenava combustível nuclear e resíduos radioativos. (CNN)
Curto Curadoria
- Dentro da Ucrânia ocupada: relato de um fotógrafo em primeira mão (Reportagem interativa – Washington Post*)
- Por que a Rússia não consegue vencer a guerra definitivamente, apesar de sua superioridade militar? (CNN)
30 de agosto – Terça-feira
- Na última segunda-feira (29), a Ucrânia afirmou ter lançado seu primeiro contra-ataque sobre forças russas para tentar recuperar áreas do sul do país, ocupadas desde março. Combates violentos e foram observados ao longo do dia na região, atingindo locais como Kherson e Mykolaiv. A Rússia condenou as ofensivas ucranianas, acusando envolvimento dos Estados Unidos. (Folha de S.Paulo)
Nesta terça-feira (30), um comunicado da presidência da Ucrânia acrescentou que as ofensivas foram iniciadas “em várias direções” e em “quase todo o território da região de Kherson”. - Em Kharviv, no nordeste da Ucrânia, ao menos 5 pessoas morreram e 7 ficaram feridas em bombardeios russos atingirem o centro da cidade, segundo o governador regional e o prefeito. A cidade faz fronteira com a Rússia e já foi bombardeada diversas vezes desde o início da guerra. (G1)
- A Rússia acusou a Ucrânia de novos bombardeios no território da usina nuclear de Zaporizhzhia, que teriam atingido edifícios perto de um armazenamento de combustíveis. (CNN) A central nuclear será inspecionada nesta semana por uma equipe da AIEA para avaliar riscos de acidentes e vazamentos de radiações diante das constantes explosões que atingem a região. (UOL)
- Corpo de soldados velho e sem treinamento… A Rússia têm passado por dificuldades em recrutar membros para as forças armadas, diz o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Leia mais em O Tempo.
- Pela primeira vez, o Vaticano afirma que a Rússia iniciou a Guerra na Ucrânia. Saiba mais neste vídeo da AFP. Autoridades ucranianas tinham se mostrado insatisfeitos com uma fala do Papa Francisco sobre a filha do ideólogo russo Alexander Dugin, a qual classificou como uma “vítima inocente” nos últimos dias.
29 de agosto – Segunda-feira
- Autoridades não descartam cenário de Chernobyl e Fukushima na usina nuclear ucraniana sob controle das tropas russas. Segundo o chefe da administração cívico-militar da região de Zarorizhzhia, o colapso da instalação poderia se espalhar para o Canal da Crimeia e “para todo o Mar Negro”. (Sputnik Brasil)
- Segundo o diretor geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), já está a caminho da usina nuclear de Zaporizhzhia uma missão, que deverá inspecionar a nesta semana. (Exame) De acordo com Rafael Grossi, 10 inspetores compõe o time irá verificar a central, que é a maior da Europa. Leia mais informações obtidas pela AFP.
- Rússia identifica segundo ucraniano suspeito pelo assassinato da jornalista e cientista política Darya Dugina, filha do nacionalista como o “guru de Putin”, presidente russo. Segundo o Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB), Bogdan Tsyganenko teria auxiliado outra ucraniana, Natalya Vovk, a montar o explosivo que atingiu Dugina. (The Washington Post*)
28 de agosto – Domingo
A União Europeia planeja suspender seu acordo de visto de viagem com a Rússia ainda nesta semana (Financial Times* 🚥). O plano de congelar o combinado de 2007 tornará mais difícil e mais caro para os russos conseguirem documentos do Acordo de Schengen.
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27 de agosto – Sábado
- O governo russo impediu uma declaração conjunta da conferência da ONU sobre desarmamento nuclear (BBC*). A Rússia alegou estar muito preocupada com as atividades militares em torno das usinas nucleares da Ucrânia. O Tratado de Não-Proliferação Nuclear tem a missão de impedir a disseminação de armas nucleares. Ele é revisado a cada cinco anos pelos 191 países que aderiram ao acordo.
- Quer entender mais sobre esse acordo 👆🏼? Clique aqui. (Politize)
- O presidente russo, Vladimir Putin, assinou um decreto que prevê que o país pague um benefício mensal de 10.000 rublos (R$ 839) a refugiados ucranianos que migraram para a o território russo durante a invasão na Ucrânia, iniciada em 24 de fevereiro. Leia mais na matéria do Poder 360º.
26 de agosto – Sexta-feira
- O presidente ucraniano Volodimir Zelensky afirmou que a Ucrânia esteve “a um passo” de um desastre nuclear, e pediu ajuda a organizações internacionais para retirar tropas russas que ocupam a usina de Zaporizhzhia. Após um bombardeiro, um incêndio atingiu o local nesta quinta (25), e a Ucrânia responsabilizou a Rússia. Em locais próximos à usina também ocorreram explosões, e Zelensky afirmou que o Sul do país está em “estado de desastre humanitário” em seu Telegram. (Poder 360º)
- Zaporizhzhia, maior usina nuclear europeia, foi reconectada à rede ucraniana pelo exército russo, após cerca de 24h de paralisação das atividades. A interrupção dos últimos dois reatores da usina foi feita pelo sistema de segurança da empresa ucraniana que faz o controle estatal da rede. As atividades foram retomadas às 14h04 (8h04 de Brasília) desta sexta (26). (Gauchazh)
25 de agosto – Quinta-feira
- Número de mortes em ataque russo contra estação de trem na Ucrânia sobe para 25. O bombardeio foi condenado pela União Europeia e vários países e incendiou quatro vagões na quarta (23), conforme divulgou o presidente ucraniano, aconteceu na data de comemoração da independência do país. O Ministério da Defesa da Rússia afirmou que o míssil disparado eliminou “mais de 200 militares” ucranianos. Segundo a pasta, o trem estava “a caminho das zonas de combate”. (Gauchazh)
- ONGs denunciaram que Ucrânia e Rússia não aderiram a acordo para frear uso de bombas de fragmentação, cujo objetivo é reduzir mortes de civis. Este armamento, segundo relatório, foi utilizado 5 vezes mais no primeiro semestre de 2022 do que em todo o ano anterior. (G1)
- A Ucrânia quer um tribunal internacional para julgar Putin e os responsáveis pela invasão do país para 2023, segundo informou um alto funcionário do governo ucraniano à AFP. Leia mais sobre esse assunto na reportagem da Jota: Putin pode ser condenado em Haia por crimes contra a humanidade na Ucrânia? (Jota)
- Principal usina nuclear da Europa é desligada após incêndios, segundo informou a estatal que opera a rede de usinas na Ucrânia, Energoatom (leia a nota completa, em inglês). Não há previsão de retomada do funcionamento de Zaporizhzhia, e autoridades russas e ucranianas se acusam mutuamente pelos ataques ao local. (Poder 360º)
24 de agosto – Quarta-feira
- Ucrânia: 6 meses da guerra e 31 anos de independência – Curto News
- A Rússia disparou um míssil contra uma estação ferroviária na região central da Ucrânia, deixando pelo menos 15 pessoas mortos e 50 feridos, segundo reportou Volodimir Zelensky, presidente ucraniano, às Organização das Nações Unidas (ONU) nesta tarde (24). (UOL)
- Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anuncia ajuda militar de cerca de 3 bilhões de dólares à Ucrânia. (Poder 360º)
Imagens do 24.08.22
O Dia da Independência ucraniana, conquistada em 1991 e, neste ano, também a marca os seis meses da Guerra na Ucrânia. Veja mais fotos publicadas pelo Axios.*
23 de agosto – Terça-feira
- A Embaixada dos Estados Unido pediu que “cidadãos saiam da Ucrânia”, pois o “Departamento do Estado” teria informações de que a Rússia deverá intensificar “ataques contra infraestrutura civil e instalações governamentais nos próximos dias”. (AFP)
- O presidente ucraniano prometeu dar uma “resposta poderosa” à Rússia em caso de qualquer ataque no Dia da Independência da Ucrânia, na próxima quarta-feira (24).
- Em Moscovo, na Rússia, foi realizado um memorial para a jornalista Darya Dugina, morta em explosão de um carro-bomba no último sábado (20). Darya era filha de Alexander Dugin, um influente cientista político conhecido como ‘guru de Putin’, presidente russo. Dugin afirmou, na homenagem, que sua filha “morreu em nome da vitória russa, da verdade, da fé ortodoxa e em nome do país”. (G1 e Euronews)
22 de agosto – Segunda-feira
- Rússia descarta possibilidade de “acordos diplomáticos” com Ucrânia (Veja)
- Seis meses após o início da guerra, quase 9 mil soldados ucranianos foram mortos, segundo o comandante do exército da Ucrânia. (AFP) A Rússia não divulga os números, mas autoridades ocidentais dizem que entre 70.000 e 80.000 soldados russos foram mortos ou feridos desde o início da invasão. (BBC)*
- A Rússia acusou a Ucrânia pela morte da filha de Alexander Dugin, intelectual ultranacionalista e próximo ao presidente russo Vladimir Putin que apoiava a invasão russa no território ucraniano. Darya Dugina estava em um carro que explodiu próximo à Moscou, e a Ucrânia nega envolvimento com o atentado. (Folha de S.Paulo*)
21 de agosto – Domingo
- Poucos dias antes da Ucrânia marcar o aniversário de sua independência, coincidindo com seis meses da invasão russa, o presidente ucraniano Volodimir Zelensky alertou que Moscou poderia fazer algo particularmente “cruel” esta semana. “A Rússia poderia se esforçar para fazer algo particularmente repugnante e cruel”, disse Zelensky durante seu discurso diário no sábado. A Ucrânia comemora em 24 de agosto sua independência da URSS em 1991, que este ano coincide com os seis meses da invasão russa, que causou dezenas de milhares de mortes e destruição em massa no país. (AFP)
20 de agosto – Sábado
- Filha de aliado de Putin é morta em carro-bomba nos arredores de Moscou. Leia nesta matéria do Estadão quem é Alexander Dugin, o ‘guru de Putin’, que perdeu sua filha na explosão de carro.
- Pelo menos 12 pessoas, incluindo três crianças, ficaram feridas neste sábado (20) após um bombardeio russo em Voznesenk, não muito longe de uma usina nuclear na região de Mykolaiv, no sul da Ucrânia, segundo um novo balanço da Promotoria ucraniana. “De acordo com informações provisórias, doze pessoas, incluindo três crianças, ficaram feridas. Duas crianças estão em estado grave”, disse a promotoria no Telegram. Horas antes, o governador regional Vitaly Kim havia relatado nove feridos no Telegram, incluindo quatro crianças entre três e 17 anos. “Todas as crianças estão em estado grave”, disse ele. Voznesensk, com cerca de 30.000 habitantes, fica a aproximadamente 20 quilômetros da usina nuclear de Pivdennoukrainsk, a segunda mais poderosa da Ucrânia, que possui um total de quatro usinas atômicas. (AFP)
- Os fertilizantes e produtos agrícolas russos devem ser capazes de chegar aos mercados mundiais “sem impedimentos” para evitar uma crise alimentar, disse o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, em Istambul neste sábado (20). “É importante que os governos e o setor privado cooperem para levá-los ao mercado”, declarou, do Centro de Coordenação Conjunta (CCC) que supervisiona o bom funcionamento do acordo selado entre Ucrânia e Rússia para retomar a exportação de grãos ucranianos pelo Mar Negro. (AFP)
19 de agosto – Sexta-feira
- A usina nuclear de Zaporizhzhia, que fica no Sul da Ucrânia e é ocupada por forças russas desde março, continua sendo o centro das tensões entre Rússia e Ucrânia e das atenções do mundo.
- Famílias que vivem perto da usina estão fugindo de suas casas e levando seus pertences com medo da ameaça de desastre nuclear. Segundo o chanceler russo, Sergei Ryabkov, tropas russas estão guardando o entorno do local, o que garante que não haverá “um segundo Chernobyl”. (Washington Post*)
- “Obviamente, a eletricidade de Zaporizhzhia é energia elétrica ucraniana”, argumentou o secretário-geral da ONU, em pedido para que a Rússia mantenha a usina nuclear conectada à rede ucraniana de energia. (R7)
- Nesta sexta (19), a Ucrânia anunciou que as tropas russas estão planejando desligar a energia da usina, a maior da Europa, para desconectar o país da rede elétrica. A preocupação com os impactos sobre o abastecimento do país já havia sido levantada pela operadora central da Ucrânia, Energoatom, que afirmou nesta sexta acreditar que os russos planejam um novo ataque “em grande escala” ao local. (UOL)
- Um possível acidente nuclear causado na usina de Zaporizhzhia poderia fazer com que material radioativo chegasse a países vizinhos, como a Alemanha, Polônia e Eslováquia, confirmou a Rússia. (Poder 360º)🚥
- Pela primeira vez desde o começo da pandemia, o líder da China, Xi Jinping, deverá viajar a outro país. Tanto o chinês quanto o presidente russo, Vladimir Putin, deverão participar da próxima reunião da cúpula do G20, no mês de novembro em Bali, na Indonésia, segundo o conselheiro do presidente tailandês. Um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca reiterou que Biden não achava que Putin deveria comparecer ao encontro “enquanto ele trava sua guerra contra a Ucrânia”. (Reuters*)
- Sob a alegação de ter hospedado informações falsas sobre a guerra na Ucrânia, o Tribunal da Rússia multou a plataforma de streaming Twitch – popular entre gamers – em R$168 mil reais (equivalente a 2 milhões de rublos). O conteúdo que foi alvo da acusação era um vídeo de uma moradora da cidade de Bucha, entenda como a lei russa lida com a divulgação de informações relacionadas à assuntos militares na matéria do Poder 360º.
18 de agosto – Quinta-feira
- Quatro meses após a última visita, o secretário-geral da ONU chega à Ucrânia para reunião trilateral com o presidente da Turquia e da Ucrânia, Volodimir Zelensky. Em sua mensagem diária no Telegram, Zelensky anunciou a chegada de Antonio Guterres.
- O trio irá discutiu as preocupações sobre um possível desastre nuclear, e o representante da ONU tentou negociar a desmilitarização da usina de Zaporizhzhia. Antonio Guterres defendeu que qualquer acidente no local seria um “suicídio”, confira o vídeo sobre o encontro. (Correio do Povo Play). Entenda mais:
- Pelo menos cinco pessoas morreram após a Rússia bombardear a região de Kharkiv, ou da Carcóvia, no leste da Ucrânia. (IstoÉ)O bombardeiro ocorreu poucas horas antes da reunião entre Ucrânia, Turquia e ONU começarem, na cidade de Lviv, da região oeste. (AFP) Kharviv é a segunda maior cidade ucraniana. Volodimir Zelensky disse, em mensagem no Telegram, que o ataque foi “desprezível e cínico”. “Não perdoaremos, iremos nos vingar”, afirmou.
- Na sexta-feira (19), será discutido o acordo de exportação de cereais, e Antonio Guterres, secretário-geral da ONU, irá desembarcar na Turquia. De acordo com a organização, entre 1 e 15 de agosto, 21 navios humanitários com produtos agrícolas foram autorizados a sair da Ucrânia, que, junto com a Rússia, está entre os maiores exportadores mundiais de grãos alimentícios. O acordo visa enfrentar a insegurança alimentar aguda, que atinge mais de 82 países e 345 milhões de pessoas hoje, segundo o Programa Mundial de Alimentos. (R7)
- O presidente da Argentina alertou que o conflito na Ucrânia afeta América Latina. (Sputnik Brasil)
- A China enviará tropas à Rússia para exercícios militares conjuntos visando “melhorar o nível de colaboração estratégica”, informou o ministério da Defesa do país asiático. A participação da China acontecerá entre 30 de agosto de 5 de setembro e faz parte do acordo bilateral entre os dois países, segundo Moscou. A atividade é chamada de “Vostok” e ocorre anualmente e inclui participações de Índia, Belarus, Mongólia e Tadjiquistão. (UOL)
17 de agosto – Quarta-feira
- A Coreia do Norte e Donetsk, região separatistanda Ucrânia apoiada pela Rússia, desenvolverão “cooperação bilateral igualmente benéfica”, segundo disse em carta o líder de Donetsk a Kim Jong Un, autoridade política suprema norte-coreana. (The Guardian*)
- Os líderes da Ucrânia, Turquia e ONU devem se reunir para revisar o acordo de exportação de grãos em Lviv, no oeste da Ucrânia, na quinta-feira (17) . O secretário-geral da ONU, António Guterres, o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy e o presidente turco Tayyip Erdoğan também discutirão “a necessidade de uma solução política para este conflito” e a situação na usina nuclear de Zaporizhzhia, controlada pela Rússia, disse o porta-voz da ONU, Stephane Dujarric. (The Guardian*)
- Chegou à Síria, nesta quarta-feira (17), o primeiro navio vindo da Ucrânia de exportação de grãos. A viagem foi faz parte de um acordo e visa sua carga é de voltada para ajuda alimentar à África. (Reuters*)
- Forças russas lançaram ataques com mísseis na região de Odesa, dizem relatórios. Um representante militar da cidade, que é a mais populosa da Ucrânia, afirmou que um centro de recreação foi destruído e três pessoas ficaram feridas. Em post no Telegram, ele disse que o dano foi causado por dois foguetes inimigos. (The Guardian*)
- O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu nesta quarta-feira para a América Latina “disseminar a verdade” sobre a invasão russa ao território ucraniano, em videoconferência com a Pontifícia Universidade Católica do Chile, em Santiago. Veja mais sobre a declaração:
16 de agosto – Terça-feira
- O presidente russo Vladmir Putin acusou os Estados Unidos de buscar “prolongar” o conflito na Ucrânia e “desestabilizar” o mundo com a recente “aventura” da presidente da Câmara de Representantes, Nancy Pelosi, em Taiwan. “E atuam da mesma forma, instigando potencial conflito na Ásia, na África, na América Latina”, afirmou Putin na Conferência Internacional de Segurança em Moscou. (UOL)
- O Exército Russo anunciou que ocorreram novas explosões em bases militares russas localizadas na Criméia na manhã desta terça-feira (16). Leia mais no site do O Povo. Segundo o órgão, que não apontou responsáveis, foram danificadas “infraestruturas civis, como uma central elétrica, uma ferrovia e várias casas”. Segundo o governador da Crimeia, que foi ao local, dois civis ficaram feridos e os moradores estão sendo levados ao município vizinho.
- Os EUA fizeram o lançamento de um míssil intercontinental. A ação faz parte de um teste militar que partiu da Califórnia. A Força Aérea norte-americana não informou não informou o alvo do míssil, e disse não se tratar de uma resposta a um evento mundial específico. O teste foi feito duas semanas após o aumento da tensão entre China e EUA ao redor de Taiwan. (Poder 360º)
- A empresa Energoatom, que opera as usinas nucleares da Ucrânia denunciou ciberataque “sem precedentes” contra seu site. A operadora responsabilizou a Rússia pela ação e garantiu que o funcionamento do portal não sofreu nenhum distúrbio. (UOL)
- O primeiro navio fretado pelo Programa Mundial de Alimentos partiu da Ucrânia. Entenda:
15 de agosto – Segunda-feira
- O presidente da Rússia, Vladmir Putin, sinalizou que quer estreitar laços com a Coréia do Norte. Ele escreveu ao líder norte-coreano Kim Pyongyang no dia da libertação da Coréia do Norte, afirmando que a expansão da relação entre os dois países seria de benefício comum e ajudaria fortalecer a segurança e estabilidade na península coreana e no noroeste da Ásia. As informações foram divulgadas pela agência de notícias KCNA, da Coréia do Norte.
- Está pronto para desembarcar o primeiro navio da Organizações das Nações Unidas para transportar grãos ucranianos à África. Ele carrega 23 mil toneladas de trigo e se dirige à Etiópia, segundo informe do ministro de infraestrutura da Ucrânia. A remessa é parte de um acordo de julho, feito entre Kyiv e Moscou e intermediado pela ONU e a Turquia.
- No estado de Kharkiv, na Ucrânia, um bombardeiro deixou cinco pessoas feridas e duas em estado grave, segundo um funcionário do governo. De acordo com o comunicado, serviços médicos continuam trabalhando nos locais atingidos.
- Com o inverno se aproximando, o prefeito de Kiev Vitali Klitschko afirmou que será feito o possível “para manter casas aquecidas”, mas há riscos de ataques de terrorismo, a hospitais e a postos de gasolina, o que prejudicaria a distribuição de gás. Ele alerta que a população precisa se preparar para “diferentes cenários”, além de juntar cobertores e roupas quentes para se proteger em casa.
14 de agosto – Domingo
- Moradores da região em que fica a usina nuclear de Zaporizhzhia relataram novos bombardeios. Enquanto o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirma que se tratam de intimidações russas, as autoridades que ocupam a usina e são pró-Rússia dizem que Kiev está por trás dos ataques. Há uma semana Rússia e Ucrânia se acusam de promover os bombardeiros contra Zaporizhzhia, onde há resíduos radioativos. O primeiro deles ocorreu no dia 5 de agosto.
13 de agosto – Sábado
- Ucrânia e Rússia se acusaram mutuamente, neste sábado, de ataques contra a central nuclear de Zaporizhzhia, a maior da Europa, que está ocupada pelas tropas de Moscou e tem sido palco de enfrentamentos há uma semana. “Reduzam sua presença nas ruas de Enerhodar. Recebemos notícias de novas provocações por parte dos ocupantes” russos, escreveu no Telegram a agência nuclear ucraniana Energoatom, que publicou uma mensagem de um dirigente local da cidade de Enerhodar (controlada por Kiev), próxima à central nuclear. “Segundo os depoimentos dos moradores, há novos bombardeios nas proximidades de Zaporizhzhia. “O intervalo entre a saída e a queda dos projéteis é de 3 a 5 segundos”, acrescentou a agência na mensagem. Por sua vez, as autoridades de ocupação instaladas pela Rússia em partes do sul da Ucrânia acusaram Kiev de estar por trás dos ataques. (com AFP)
12 de agosto – Sexta-feira
- ABUSO: Adultos e crianças com deficiência se tornaram vítimas esquecidas da Guerra da Ucrânia, conforme apurou a BBC. Desde 24 de fevereiro, quando a Rússia invadiu o país, as pessoas que vivem com alguma de saúde mental e/ou ficaram mais sujeitas a abusos e violações de direitos tanto por famílias negligentes quanto por instituições de acolhimento.
A BBC registrou a história de 5 orfanatos ucranianos em que algumas delas vivem amarradas e dentro de berços por anos. A Ucrânia tem o maior número de crianças em instituições da Europa. Hoje, muitas estão lá “apenas para sobreviver”, conforme mostra outra reportagem da BBC. Durante a guerra, a ordem do governo de transferir crianças de orfanatos para famílias não incluiu aquelas com alguma deficiência e, apesar do governo ucraniano ter admitido haver problemas no sistema institucional, os planos de mudança estão emperrados em meio ao conflito. - ENTERROS: Autoridades de cidade ucraniana que sofreu massacre há mais de 4 meses (G1) começaram a enterrar os primeiros dos 50 corpos de cidadãos não identificados (AFP). 458 civis foram mortos na cidade de Bucha, segundo sua vice-prefeita. A cidade, que ficou conhecida como “cidade mártir da Ucrânia“, é próxima da capital Kiev, e foi ocupada por forças russas durante mais de um mês entre março e abril deste ano.
11 de agosto – Quinta-feira
- ACUSAÇÕES: A Rússia voltou a atacar a usina nuclear de Zaporizhzhia na Ucrânia, que é a maior de toda a Europa. Volodomir Zelensky, presidente ucraniano, afirmou que se trata de uma “chantagem nuclear”. A ONU pediu a suspensão imediata da atividade militar perto da usina, que pode gerar uma “catástrofe”.
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) pediu que os países envolvidos no conflito o controle da central nuclear “o quanto antes” para evitar danos ainda maiores. Em resposta, Moscou alegou ter sido um acidente, mas imagens de satélite sinalizam que os ataques podem ter sido intencionais. As forças russas mantém o controle da usina ucraniana desde 4 de março, logo após o início da sua entrada no país.
- EVACUAÇÃO: No 78º dia do conflito, a Organização das Nações Unidas (ONU) anunciou a segunda retirada de civis da cidade de Mariupol, na Ucrânia, que a Rússia afirma já ter conquistado.
- ALÍVIO: O pagamento de 20 bilhões de dólares que correspondem à dívida externa ucraniana será congelada até 2024. Países credores o Reino Unido, França, Alemanha, Japão e Estados Unidos concordaram em adiar a cobrança dos juros diante da instabilidade econômica que se desenha no país após a invasão russa. Moscou afirmou que a ação do país configura xenofobia.
- TERRORISTA: A Rússia foi declarada como um “Estado patrocinador do terrorismo” pelo parlamento da Letônia, que pede que outros países adotem a mesma medida e que a União Européia deixe de emitir vistos turísticos aos russos e bielorrussos. Os legisladores também afirmaram que “a violência da Rússia cometidas contra civis” são um “genocídio“.
10 de agosto – Quarta-feira
- PEDIDO: O G7, grupo dos países mais industrializados do planeta, criticou nesta quarta-feira a ocupação da central nuclear de Zaporizhzhia e pediu à Rússia que devolva o controle total da usina para a Ucrânia. Os funcionários ucranianos da usina “devem ter condições de executar suas tarefas sem ameaças ou pressão. O controle contínuo da Rússia na central coloca em perigo a região”, afirmam os ministros das Relações Exteriores dos países integrantes do grupo.
- LESTE: Pelo menos seis pessoas morreram e outras três ficaram feridas nesta quarta-feira (10) em um bombardeio russo na cidade ucraniana de Bakhmut, perto do front leste, de acordo com o governo regional. “Doze prédios residenciais foram danificados e quatro incendiaram chamas”, disse Pavlo Kirilenko, governador de Donetsk.
- CRIMEIA: A Ucrânia atacou uma base aérea russa na Crimeia (UOL), país que desde 2014 é anexado ao território Russo e está na linha de frente do conflito atual. O bombardeio assustou turistas hospedados em resorts à beira-mar, que foram compartilhados em vídeos nas redes sociais.
Aqui no Curto News: Rússia X Ucrânia: origens do conflito e riscos para o mundo